
A
história
Inglaterra, 1840. A indústria têxtil estava a todo o
vapor e, para encorpar os tecidos recém-saídos dos teares, era aplicada goma
feita com farinha de milho. Os resultados com o pó grosseiro, no entanto,
estavam longe do ideal. Dois ingleses, William Brown e John Polson, decidiram
aprimorar o produto para atender à demanda das fábricas que se multiplicavam
pelas ilhas britânicas. Fundaram uma refinaria e chegaram a um processo que
resultava em um amido excelente para as tecelagens e lavanderias domésticas. Com
um pouco mais de apuro, transformava-se até em alimento, lançado no mercado como
farinha de milho Brown & Polson. Eles foram os pioneiros. Estados Unidos,
1842. Do outro lado do Atlântico, Thomas Kingsford passava por situação
semelhante à de seus conterrâneos. Funcionário de uma refinaria de milho ele
quebrava a cabeça para encontrar um processo mais simples de extração de amido.
Suas experiências deram tão certo que alguns anos depois ele abriu uma fábrica
para produzir farinha do seu jeito. O amido de milho Kingsford servia, a
princípio, às indústrias que precisavam de goma. Mas a invenção era boa demais
para ter somente essa função. Kingsford sabia disso e começou a produzir amido
para o setor de alimentos.
Estados Unidos, 1854. Wright Duryea pediu demissão e abriu um negócio. Deixou o emprego de encarregado de manutenção da fábrica de Kingsford e fundou a mais nova concorrente do antigo chefe: a Fábrica de Amido Rio Oswego. Dois anos depois, Duryea recrutou a família para ampliar os negócios e criar a Companhia Produtora de Amido Duryea. Seu carro-chefe era MAIZENA, um amido para uso doméstico, culinário inclusive, embora na época, o produto ainda fosse mais popular na lavanderia. A caixa amarela fez sucesso entre as donas-de-casa de americanas, ganhou prêmios de qualidade e, em 1859, começou a ser exportada para a Europa. Em 1906, as empresas de Duryea e Kingsford passaram a integrar o grupo norte-americano Corn Products Refining Company, mais tarde conhecido apenas como Corn Products Company (CPC).
Estados Unidos, 1854. Wright Duryea pediu demissão e abriu um negócio. Deixou o emprego de encarregado de manutenção da fábrica de Kingsford e fundou a mais nova concorrente do antigo chefe: a Fábrica de Amido Rio Oswego. Dois anos depois, Duryea recrutou a família para ampliar os negócios e criar a Companhia Produtora de Amido Duryea. Seu carro-chefe era MAIZENA, um amido para uso doméstico, culinário inclusive, embora na época, o produto ainda fosse mais popular na lavanderia. A caixa amarela fez sucesso entre as donas-de-casa de americanas, ganhou prêmios de qualidade e, em 1859, começou a ser exportada para a Europa. Em 1906, as empresas de Duryea e Kingsford passaram a integrar o grupo norte-americano Corn Products Refining Company, mais tarde conhecido apenas como Corn Products Company (CPC).

No começo do século XX, a empresa Corn Products Company instituiu uma campanha
para aumentar o uso de MAIZENA fora das cozinhas domésticas. Padeiros e
fabricantes de biscoitos foram estimulados a empregar o amido de milho da marca
em receitas, em substituição à farinha de trigo. Uma das invenções caiu nas
graças do povo. Era a bolacha Maizena, mais leve e crocante do que os biscoitos
comuns. No início, o nome dos quitutes estava vinculado à compra do amido
fornecido pela CPC. Mas a popularização das receitas fugiu ao controle e o
biscoitinho começou a ser produzido nos quatro cantos do país, mesmo sem levar o
amido original entre os ingredientes.

A origem do nome
O amido de Duryea foi batizado de MAIZENA em referência à palavra maíz, que significa “milho” em espanhol. Embora cada região das Américas adotasse um nome para o cereal, o termo empregado pelas tribos sioux e iroquês, habitantes do sul dos Estados Unidos de hoje, foi o preferido pela Espanha para designar as espigas levadas por Cristóvão Colombo. A mesma inspiração seria usada na embalagem de maizena. A caixa amarela remete aos grãos, enquanto a ilustração, feita com caneta de bico de pena, representa uma tribo norte-americana extraindo amido, relembrando assim seus antecessores na produção de farinha de milho. Em sua longa existência, a caixa passou por poucas mudanças. O nome MAIZENA é tão popular que ganhou lugar nos dicionários da Língua Portuguesa. Aportuguesada a marca virou maisena, sem o Z.

A tradicional embalagem amarela sofreu pouquíssimas alterações ao longo das décadas, e apesar disso, MAIZENA continua um sucesso de vendas. A conhecida cena dos índios Sioux extraindo amido do milho, num desenho em bico de pena, permanece intocável na nova caixa do produto. Este desenho compõe a embalagem de MAIZENA desde a sua introdução. Em 2005 passou a conter receitas saudáveis e informações sobre nutrição.

ela e de origem vegetal, animal ou mineral?
ResponderExcluirela e de origem vegetal, animal ou mineral?
ResponderExcluirAi fica a dúvida se este tal capim grosso notícias é idiota de nascimento, se é idiota por maioria de votos ou se sua vida é tão insignificante e miserável que precisa chamar atenção negativa desta forma.
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