Celly Campelo (Célia Campelo Gomes Chacon), cantora, nasceu em São Paulo SP em 18/06/1942. Aos seis anos apresentou-se pela primeira vez na Rádio Cacique, de Taubaté SP, cidade onde se criou. Ainda criança, estudou violão, piano e balé e, aos 12 anos, já tinha programa próprio na Rádio Cacique. Gravou seu primeiro disco (Odeon), aos 15 anos, cantando Handsome boy (Mário Genari Filho e Celeste Novais), a mesma dupla de autores de Forgive me, interpretada por seu irmão, Tony Campelo, do outro lado do disco.
Ainda em 1958 estreou na televisão, no programa Campeões do Disco, da TV Tupi, de São Paulo.
Durante dois anos, a partir de 1959, apresentou o programa Celly e Tony em Hi-Fi, na TV Record, de São Paulo, e nesse mesmo ano, começou a colecionar prêmios: ganhou o troféu Chico Viola (1959, 1960, 1961, 1962, este em conjunto com Tony Campelo), o Roquete Pinto (1959, 1960 e 1961) e o Tupiniquim (1959).
Quando se casou, parou de cantar, só voltando para participar do Festival de Música Popular de Juiz de Fora MG, em 1972, e para uma temporada, em 1975, na série Cuba-libre em Hi-Fi, da boate paulista Igrejinha, onde se apresentou ao lado de outros cantores que fizeram sucesso na sua época, como Tony Campelo, Carlos Gonzaga, Ronnie Cord, George Friedman, Baby Santiago e Dan Rockabilly.
Em 1975-1976, seu sucesso Estúpido Cupido serviu de tema e inspiração da telenovela homônima, da TV Globo. Na década de 1970 gravou um LP e vários compactos pela RCA. Continuava fazendo shows esporádicos pelo interior paulista.
Em 1996 tomou conhecimento de que havia contraído um câncer de mama e não se deixou vencer. Fez uma cirurgia e um tratamento de quimioterapia, concluindo-se que estava curada. Todavia, dois anos após a doença voltou em uma costela, atingindo a pleura. Operada pela segunda vez, ocasião em que perdeu uma costela, fez novo tratamento quimioterápico e, com muita garra, iniciou nova luta contra a doença. "Nem liguei de ficar sem costela", disse ela em entrevista concedida à repórter Ana Muniz, publicada na revista Contigo de julho de 2000. E completou: "O que importa mesmo é viver". Devota de Nossa Senhora, Celly entendia que "a vida é um presente de Deus". Deliberadamente afastada da mídia (somente se propunha a receber a imprensa em circunstâncias especiais e, assim mesmo, em sua residência), Celly definia assim, a fase que estava vivendo: "Hoje, quero mesmo é curtir a vida!"
A luta desigual teve fim. Celly faleceu em Campinas/SP, no Hospital Evangélico Samaritano onde já estava internada há 20 dias, vítima do câncer. O corpo foi velado a partir das 19,00 horas e sepultado às 10,00 h, do dia seguinte, no Cemitério Flamboyant, naquela cidade. Cerca de 500 pessoas, entre familiares, fãs e populares, compareceram ao sepultamento. Conforme depoimento do visitante Kaio La Fontaine, residente em Taubaté/SP e que esteve presente, "a cerimônia foi muito comovente. Havia muitas pessoas; acredito que o círculo de amigos dela e da família, em Campinas. Além do seu irmão Tony Campello, muito abatido, não havia nenhum artista. A mãe dela, dona Dea, 92 anos, estava lá. Triste, mas ainda dando mostras de ser uma mulher forte".
Aos 60 anos de idade, Celly deixou, além do marido Eduardo, os filhos Cristiane (39 anos) e Eduardo (38 anos) e os netinhos Gustavo (10 anos, filho de Cristiane) e Henrique (filho de Eduardo, com uns poucos meses de nascido).
Ainda em 1958 estreou na televisão, no programa Campeões do Disco, da TV Tupi, de São Paulo.
Durante dois anos, a partir de 1959, apresentou o programa Celly e Tony em Hi-Fi, na TV Record, de São Paulo, e nesse mesmo ano, começou a colecionar prêmios: ganhou o troféu Chico Viola (1959, 1960, 1961, 1962, este em conjunto com Tony Campelo), o Roquete Pinto (1959, 1960 e 1961) e o Tupiniquim (1959).
Quando se casou, parou de cantar, só voltando para participar do Festival de Música Popular de Juiz de Fora MG, em 1972, e para uma temporada, em 1975, na série Cuba-libre em Hi-Fi, da boate paulista Igrejinha, onde se apresentou ao lado de outros cantores que fizeram sucesso na sua época, como Tony Campelo, Carlos Gonzaga, Ronnie Cord, George Friedman, Baby Santiago e Dan Rockabilly.
Em 1975-1976, seu sucesso Estúpido Cupido serviu de tema e inspiração da telenovela homônima, da TV Globo. Na década de 1970 gravou um LP e vários compactos pela RCA. Continuava fazendo shows esporádicos pelo interior paulista.
Em 1996 tomou conhecimento de que havia contraído um câncer de mama e não se deixou vencer. Fez uma cirurgia e um tratamento de quimioterapia, concluindo-se que estava curada. Todavia, dois anos após a doença voltou em uma costela, atingindo a pleura. Operada pela segunda vez, ocasião em que perdeu uma costela, fez novo tratamento quimioterápico e, com muita garra, iniciou nova luta contra a doença. "Nem liguei de ficar sem costela", disse ela em entrevista concedida à repórter Ana Muniz, publicada na revista Contigo de julho de 2000. E completou: "O que importa mesmo é viver". Devota de Nossa Senhora, Celly entendia que "a vida é um presente de Deus". Deliberadamente afastada da mídia (somente se propunha a receber a imprensa em circunstâncias especiais e, assim mesmo, em sua residência), Celly definia assim, a fase que estava vivendo: "Hoje, quero mesmo é curtir a vida!"
A luta desigual teve fim. Celly faleceu em Campinas/SP, no Hospital Evangélico Samaritano onde já estava internada há 20 dias, vítima do câncer. O corpo foi velado a partir das 19,00 horas e sepultado às 10,00 h, do dia seguinte, no Cemitério Flamboyant, naquela cidade. Cerca de 500 pessoas, entre familiares, fãs e populares, compareceram ao sepultamento. Conforme depoimento do visitante Kaio La Fontaine, residente em Taubaté/SP e que esteve presente, "a cerimônia foi muito comovente. Havia muitas pessoas; acredito que o círculo de amigos dela e da família, em Campinas. Além do seu irmão Tony Campello, muito abatido, não havia nenhum artista. A mãe dela, dona Dea, 92 anos, estava lá. Triste, mas ainda dando mostras de ser uma mulher forte".
Aos 60 anos de idade, Celly deixou, além do marido Eduardo, os filhos Cristiane (39 anos) e Eduardo (38 anos) e os netinhos Gustavo (10 anos, filho de Cristiane) e Henrique (filho de Eduardo, com uns poucos meses de nascido).
Eu fui fa de Celly, amva suas musicas, foi uma perda inrreparavel
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