baterista Ronaldo Leme (Dinho) e o baixista Arnolpho Lima (Liminha).
Os
dois álbuns seguintes "A DIVINA COMÉDIA OU ANDO MEIO DESLIGADO (1970) e JARDIM
ELÉTRICO (1971) manteve o nível, flertando agora com o blues, o soul e o hard
rock. Eles ainda fizeram um show no Olympia de Paris, onde aproveitaram a estada
na Europa para gravar um disco para o mercado internacional, todo em inglês, que
só foi lançado vinte anos depois (2000).
Paralelamente aos Mutantes, Rita Lee
vinha gravando discos solos, que alimentavam os rumores de sua saída da banda.
Fato que se consumou após a gravação do fraco MUTANTES E SEUS COMETAS NO PAÍS DO
BAURETS (1972).
A partir daí tudo se modificou, enquanto Rita Lee se firmava
como uma estrela de primeira grandeza da Música Popular Brasileira. Arnaldo
Baptista, continua com os Mutantes por mais um disco – O A E O Z (gravado em
1973 e lançado em 1992), para depois seguir em carreira solo, onde alterna bons
e maus momentos, com destaque para o álbum LOKI? (1974). Já Sérgio Dias tentou
levar a frente os Mutantes, agora progressivo, sem muito sucesso.
Mais dois
discos foram lançados - o TUDO FOI FEITO PELO SOL (1974) e o AO VIVO (1976).
Contudo o fim da banda era inevitável. E dessa forma chegou ao fim a incrível
jornada dos Mutantes, uma das bandas mais criativas do rock.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário