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quinta-feira, 20 de setembro de 2012

THE SUNSHINES




The Sunshines foi uma banda da Jovem Guarda e iniciaram a sua carreira com os dois irmãos João Augusto Soares Brandão Neto conhecido como Guty e Geraldo Brandão (filhos do comediante Brandão Filho) que já cantavam juntos todo o repertório dos Everly Brothers desde crianças e ainda com o Walter Davila Filho (filho do comediante Walter Davila). Isso ocorreu em 1964 e com esta formação (Walter na guitarra solo, Geraldo na viola ritmo e vocal e o Guty vocalista) chegaram a fazer alguns programas na TV Excelsior. Ainda em 64, entraram para o grupo, o Rakami, baixista, primo do Walter e em seguida, o Dândalo, baterista e dessa forma foi criada a primeira formação completa e original. Em 1965 o baterista da banda saiu entrando Sérgio que permaneceu até ao seu final.
 
The Sunshines,estreou em 1966 pela editora independente Rio, com um LP sem título e que trazia boas versões de clássicos dos Beatles. O disco não fez grande sucesso mas a CBS ficou de olho neles, para lançar pela Etiqueta/Selo Epic e que seria dirigida por Jairo Pires. Leno produziu para eles “O Último Trem”, versão do sucesso “Last Train To Clarksville” (The Monkees), que fez muito sucesso e vendeu bastante bem, o que veio a consagrar eTsse excelente LP produzido por Jairo Pires e lançado no Inverno de 67.
The Sunshines lançariam mais compactos pela CBS até ao final de 1968, quando por fim se separaram e quando a Jovem Guarda acabou, e com ela a carreira de diversos grupos pela gravadora do “Rei”.
O vocalista Guty veio a falecer em 1992.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

MAIZENA - CONHEÇA A ORIGEM

“Maizena faz mais do que você imagina”. Desde sua estréia no País, a famosa caixa amarela é aliada das donas-de-casa no preparo de alimentos. Gerações foram criadas com os mingaus, biscoitos, doces e molhos à base dessa fina farinha. De tão popular, a marca virou sinônimo de amido de milho. Versátil, barata e nutritiva, Maizena tem uma longa relação de intimidade e confiança com as mulheres brasileiras, em um percurso curioso que começa na lavanderia. Conheça um pouco dessa história de mais de 130 anos.
 
 
A história
 
Inglaterra, 1840. A indústria têxtil estava a todo o vapor e, para encorpar os tecidos recém-saídos dos teares, era aplicada goma feita com farinha de milho. Os resultados com o pó grosseiro, no entanto, estavam longe do ideal. Dois ingleses, William Brown e John Polson, decidiram aprimorar o produto para atender à demanda das fábricas que se multiplicavam pelas ilhas britânicas. Fundaram uma refinaria e chegaram a um processo que resultava em um amido excelente para as tecelagens e lavanderias domésticas. Com um pouco mais de apuro, transformava-se até em alimento, lançado no mercado como farinha de milho Brown & Polson. Eles foram os pioneiros. Estados Unidos, 1842. Do outro lado do Atlântico, Thomas Kingsford passava por situação semelhante à de seus conterrâneos. Funcionário de uma refinaria de milho ele quebrava a cabeça para encontrar um processo mais simples de extração de amido. Suas experiências deram tão certo que alguns anos depois ele abriu uma fábrica para produzir farinha do seu jeito. O amido de milho Kingsford servia, a princípio, às indústrias que precisavam de goma. Mas a invenção era boa demais para ter somente essa função. Kingsford sabia disso e começou a produzir amido para o setor de alimentos.
Estados Unidos, 1854. Wright Duryea pediu demissão e abriu um negócio. Deixou o emprego de encarregado de manutenção da fábrica de Kingsford e fundou a mais nova concorrente do antigo chefe: a Fábrica de Amido Rio Oswego. Dois anos depois, Duryea recrutou a família para ampliar os negócios e criar a Companhia Produtora de Amido Duryea. Seu carro-chefe era MAIZENA, um amido para uso doméstico, culinário inclusive, embora na época, o produto ainda fosse mais popular na lavanderia. A caixa amarela fez sucesso entre as donas-de-casa de americanas, ganhou prêmios de qualidade e, em 1859, começou a ser exportada para a Europa. Em 1906, as empresas de Duryea e Kingsford passaram a integrar o grupo norte-americano Corn Products Refining Company, mais tarde conhecido apenas como Corn Products Company (CPC).


Brasil, 1874. As mercearias, como eram conhecidos os supermercados na época, pareciam mais feiras. Produtos como arroz e feijão eram dispostos em sacos e vendidos a granel. O surgimento de caixinhas amarelas entre pilhas de batatas e tomates causou impressão nas donas-de-casa brasileiras. A novidade atendia por MAIZENA e era multiuso. Servia para engrossar caldos, dava um bom mingau, substituía a farinha de trigo no preparo de bolos e, na falta de goma, deixava as camisas perfeitas. O sucesso era inevitável. MAIZENA entrou no cardápio de restaurantes, nos livros de culinária e nas receitas passadas de mãe para filha, vizinha a vizinha, geração a geração.
 
No começo do século XX, a empresa Corn Products Company instituiu uma campanha para aumentar o uso de MAIZENA fora das cozinhas domésticas. Padeiros e fabricantes de biscoitos foram estimulados a empregar o amido de milho da marca em receitas, em substituição à farinha de trigo. Uma das invenções caiu nas graças do povo. Era a bolacha Maizena, mais leve e crocante do que os biscoitos comuns. No início, o nome dos quitutes estava vinculado à compra do amido fornecido pela CPC. Mas a popularização das receitas fugiu ao controle e o biscoitinho começou a ser produzido nos quatro cantos do país, mesmo sem levar o amido original entre os ingredientes.

Foi esse cenário de confiança que o engenheiro L. E. Miner encontrou ao chegar ao Brasil em 1927. Representante da CPC, ele dirigiu-se a São Paulo para analisar o mercado local. Até então, MAIZENA era produzida nos Estados Unidos e apenas embalada no Brasil. Ele precisava descobrir se era viável abrir uma fábrica de amido de milho por aqui. Não precisou de muito tempo para tomar a decisão. Três anos depois, a Refinações de Milho Brasil (RMB), subsidiária da CPC, começava a funcionar na capital paulista. Na década de 30, com a fundação da primeira fábrica da marca no Brasil, a CPC tentou proibir o uso do nome MAIZENA em produtos que não a contivessem. Mas o período para uma reclamação legal havia expirado e o biscoito, já bastante popular, ficou com o nome. Durante a Segunda Guerra Mundial, o produto usado pelas donas de casa passou a ser procurado também pelos padeiros por causa da falta do trigo, que era importado. A solução foi usar a MAIZENA para fazer o pão.
A origem do nome

O amido de Duryea foi batizado de MAIZENA em referência à palavra maíz, que significa “milho” em espanhol. Embora cada região das Américas adotasse um nome para o cereal, o termo empregado pelas tribos sioux e iroquês, habitantes do sul dos Estados Unidos de hoje, foi o preferido pela Espanha para designar as espigas levadas por Cristóvão Colombo. A mesma inspiração seria usada na embalagem de maizena. A caixa amarela remete aos grãos, enquanto a ilustração, feita com caneta de bico de pena, representa uma tribo norte-americana extraindo amido, relembrando assim seus antecessores na produção de farinha de milho. Em sua longa existência, a caixa passou por poucas mudanças. O nome MAIZENA é tão popular que ganhou lugar nos dicionários da Língua Portuguesa. Aportuguesada a marca virou maisena, sem o Z.

A tradicional embalagem amarela sofreu pouquíssimas alterações ao longo das décadas, e apesar disso, MAIZENA continua um sucesso de vendas. A conhecida cena dos índios Sioux extraindo amido do milho, num desenho em bico de pena, permanece intocável na nova caixa do produto. Este desenho compõe a embalagem de MAIZENA desde a sua introdução. Em 2005 passou a conter receitas saudáveis e informações sobre nutrição.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

JOSÉ ROBERTO

O Cantor baiano José Roberto estreou na Jovem Guarda em Abril de 1967 através do compacto "Deixa Meu Cabelo Em Paz", pela CBS, obtendo um grande sucesso com esta canção. Logo em seguida lançou o seu 1º LP, intitulado "Os Sucessos na Voz de José Roberto, que alcançou ótimas vendas (cerca de 15 mil cópias nos quatro primeiros meses do seu lançamento). Começava assim, uma carreira de grandes êxitos, através da série de LPs "José Roberto E Seus Sucessos" que se estenderia até meados da década de 70, atingindo vários sucessos nos “Tops” ao longo deste período, músicas inesquecíveis como "Preciso Esquecer Que Te Amo", "Eu Juro Que Vou Lhe Esquecer", "Por Você Esqueço Até De Mim", "Lágrimas Nos Olhos (de Raulzito)", e outras.
 

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

ROBERTO CARLOS - AS PRIMEIRAS GRAVAÇÕES





"João e Maria" e "Fora do Tom" são os dois temas que constaram do primeiro disco do Rei Roberto, lançado em agosto de 1959 quando ainda era "crooner" da boate Plaza de Copacabana. A oportunidade desta gravação surgiu devido a uma certa rivalidade entre Aloysio de Oliveira, que lançou João Gilberto, e Joel de Almeida, diretor artístico da Polydor. Na tentativa de fazer igual sucesso, Joel convidou Roberto Carlos a gravar, já que imitava o jeito de tocar e cantar de João Gilberto.
Assim, em 1959, Roberto Carlos lançou "João e Maria/Fora do Tom", um compacto simples/single 78 rpm. Dois anos depois, ele lançaria o primeiro álbum, "Louco Por Você". Imperial compôs boa parte das canções deste disco. O disco não chegou a ter muito sucesso, e hoje está praticamente esquecido, mas é freneticamente procurado pelos colecionadores.
Roberto Carlos insistiu em investir na música jovem da época, o rock, e em 1962 lançou "Splish Splash".


sábado, 15 de setembro de 2012

JERRY ADRIANI E RAUL SEIXAS - AMIZADE INFINITA

Jerry Adriani foi o cantor da Jovem Guarda que teve uma influência enorme na carreira de Raul e foi um grande amigo dele. Foi Jerry que o trouxe para gravar seu primeiro disco na EMI-Odeon, como também foi Jerry o responsável por colocar Raul como produtor musical da CBS onde Raul fêz cerca de 80 músicas sem assinar qualquer uma delas para o pessoal da Jovem Guarda. Mais que isto, Jerry foi padrinho de casamento de Raul com a americana Edith Wiesner. Jerry jamais utilizou o nome de Raul Seixas após sua morte para se promover. Foi até o final da vida de Raul um de seus maiores e verdadeiros amigos.


Raul tinha também uma incrível capacidade de surpreender. Jerry Adriani - responsável pela ida de Raulzito e Os Panteras para o Rio, em 1968 - não esquece uma história.

"Uma vez estávamos passeando em São Conrado e de repente Raulzito sentou-se na calçada e começou a bater papo com um mendigo , que não falava coisa com coisa. O papo nunca terminava. Eu dizia que tínhamos de ir embora , mas ele não queria sair dali e continuou a conversar como se fosse a coisa mais séria do mundo. Eu me aproximei para tentar ouvir sobre oque eles conversavam , mas não dava para entender nada. Ficaram uns quarenta minutos nesse papo doido. "

Noutra época, Raul inventou um personagem chamado Queixada , que ao ficar nervoso trazia o queixo para a frente e falava baixinho. Jerry Adriani conta que aquele jeito de falar virou mania entre os dois. "Ná época em que foi perseguido pelos militares, Raul passou aproximadamente uma semana em minha casa. Mas , num belo dia , sumiu. Saí procurando-o por tudo quanto é lado. Fiquei muito preocupado, pensando que ele poderia ter sido preso. Quando já não sabia mais onde procurá-lo, olhei sem querer para um táxi, em Copacabana, e ali estava o Raul se escondendo de mim ao mesmo tempo em que fazia o Queixada. Perguntei: 'Mas o que é isso , Raul?' E ele respondeu: 'É que lá na sua casa tava muito tranquilo pra mim'."


A história do casamento de Jerry também merece ser contada. A cerimônia, para a qual o noivo convidou apenas as pessoas mais chegadas, tinha uma lista de convidados na qual , por descuido, o nome de Raul acabou não entrando. Quando ele chegou, o porteiro quis empedir sua entrada. Raul não titubeou, disse que era o padre que celebraria a união do casal. Como estava todo vestido de preto , o porteiro acreditou. Jerry conta o final da história: "De repente , começou um tumulto, uma confusão. Fui ver o que acontecia e era o padre de verdade reclamando. Ele dizia ser um absurdo contratar dois sacerdotes para uma mesma celebração. Desfeito o equívoco, apresentei Raul ao padre , que o chamou para ser o coroinha da cerimônia, e deu um sino na mão dele. O casamento rolando e o Raul tocando aquele sino sem parar. O padre não aguentava mais o começou a dizer que aquele menino tinha de ser exorcizado. Para 'salvá-lo', começou a jogar água benta nele , que não perdeu a pose e continuou a fazer graça no altar".

No dia 29 de janeiro de 1997, Jerry Adriani recebeu uma mensagem de Raul Seixas. Dizia o seguinte: "Bicho, foi difícil, mas consegui. Cuide dos que como eu se perdem nas drogas. Meu irmãozinho, a saudade é grande, mas estou bem. Compreendo a vida. Estou vivo. Sempre achei que era assim, mas é muito melhor. Temos que ter responsabilidade com o nosso corpo. Um abraço do seu irmãozinho Raulzito". Era uma mensagem psicografada. Jerry explica: "Frequento um centro espírita no Rio de Janeiro e ali é comum receber mensagens desse tipo. Mas o curioso é que a pessoa que psicografou esse texto é uma senhora de idade, que nem sabe como era a linguagem de Raul Seixas - e ele realmente falava muito 'bicho' e me chamava de irmãozinho".




Raulzito e os Panteras com Jerry Adriani

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

BEATLES FOR EVER


Quando aos meus nove anos, em 1966, vi uma foto de diversos fãs dos Beatles em uma calçada, atrás de um cordão de isolamento e uma "girl" com um cartaz que dizia "I love Paul", comecei a ver a dimensão de sucesso que tinha tomado aquele grupo. Até então tinha ouvido falar naquele conjunto e também algumas músicas dos "tais" Beatles. Comecei então a escutar suas músicas, ler reportagens virando também um fã. Não daqueles beatlemaníacos, mas simplesmente um admirador daquele grupo que conquistava o mundo com suas músicas, seu estilo, suas roupas, seus cabelos e mais tarde seus filmes e desenhos animados.
Durante alguns anos acompanhei o sucesso e a carreira dos quatro rapazes de Liverpool. Músicas como : Hello, Goodbye; Eleanor Rigbi; Fool on the Hill; Sometimes; Ticket to Ride; Yesterday; Help e outras tantas que também fizeram sucesso, atravessaram as décadas e maravilhando gerações que sequer viram os Beatles cantarem juntos.

Quando no final dos anos sessenta e início dos setenta, ouvi que os Beatles iriam dissolver o grupo, fiquei muito decepcionado. Pensei ser algo de momento e que depois de algum tempo eles voltariam.
Não voltaram. Mas ficou em mim sempre a esperança de que um dia eles voltariam. Queria ainda ver os Beatles cantando juntos.
Passou-se mais uma década e nada, mas a esperança ainda continuava.
Quando em 08 de dezembro de 1980 vi a notícia de que John Lennon fora assassinado, não quiz  acreditar. Mas sabendo que era verdade mesmo, vi que não era somente o John que havia morrido, mas também aquela esperança de os ver novamente juntos. Pois Beatles sem John Lennon não seria "The Beatles" e sim apenas tres Beatles. Ele que juntamente com Paul McCartney foi o fundador do grupo. Mesmo que o Beatle que eu sempre simpatizei tenha sido o Paul por duas coisas em comum comigo: ter nascido no mesmo dia e mês que eu, 18 de junho, e por ser também canhoto como eu, certamente a ausência de John deixaria o conjunto descaracterizado. Enfim o sonho de ver os Beatles juntos novamente foi embora. O que restou foi acompanhar suas carreiras solos. Me identifiquei com o grupo "Wings" do Paul. Dos outros tres, apenas ouvia as músicas que faziam sucesso.

O certo é que nos dias de hoje todas as gerações escutam músicas dos Beatles.
E como foi um grupo que nasceu em uma época mas é de todas as épocas, estréia neste sábado 15 de setembro de 2012 no programa "Jovem Guarda - Recordar é Viver" o quadro "Beatles Again" com  flashes contendo a vinheta com a música "Day Tripper" seguida de duas músicas dos Beatles inicialmente duas vezes por programa.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

A ZEBRINHA DO FANTÁSTICO

Um dos mais importantes ícones da televisão brasileira, a Zebrinha do Fantástico esteve presente na infância de muita gente, pois mesmo ligada à área esportiva, a personagem teve uma aceitação muito grande do público infantil. Essa eqüina listrada foi a grande responsável por unir a família inteira em frente da televisão, os pais apostadores e os filhos, inveterados fãs da personagem.
Criada em 1975, a famosa personagem recebeu os traços do cartunista Mauro Borja Lopes, o Borjalo, que faleceu no Rio de Janeiro, em 18 de novembro de 2004, aos 79 anos. A voz da Zebrinha era da dubladora paulista Maralisi Tartarine, que viveu uma época da sua vida no Rio, e que emprestava sua voz à uma das Panteras, mas foi dublada também, durante outra fase pelo locutor Pedro Braga.
Com sua animação que se limitava a boca e piscadinhas charmosas nos olhinhos, a Zebrinha se encarregava de passar aos apostadores da semana o resultado da loteria esportiva, e havia sido a escolhida pra isso porque por si só já representava o resultado inesperado de uma partida. Ora, não dava pra ficar irritado ao errar um resultado das apostas, não se o resultado fosse dado pela simpática Zebrinha, com aquela voz meiguinha que ficou gravada na cabeça de muitos.
Quantas crianças não correram para ver na televisão a Zebrinha do Fantástico, responder ao jornalista Léo Batista os resultados da loteria esportiva? "Coluna 1”, “coluna 2” ou “coluna do meio", mas o momento por qual todos esperavam era quando a carismática personagem soltava o sonoro: “Deu zeeebraaa! Ó eu aqui de novo!”.
O que é de se estranhar é que a Zebrinha tenha metido medo em muitas crianças também. Há quem diga que não suportava ouvir a voz do animalzinho, que aquilo lhe arrepiava.
Na verdade não importa muito quantos jogos foram acertados ao som da voz da Zebrinha , nem se ela assustava ou encantava, o que é certo é que ela marcou muita gente.